Outubro Rosa: reprodução assistida ajuda mulheres a serem mães após câncer de mama

Câncer, uma das principais causas de morte em todo o mundo, responsável pelo óbito de mais de sete milhões de pessoas por ano. De acordo com o Fundo Mundial para Pesquisa do Câncer, este número pode passar de dez milhões em pouco menos de dez anos.

Um dos maiores efeitos negativos dos tratamentos para o câncer é a infertilidade. De acordo com Dr. Edson Borges Jr., especialista em Reprodução Humana creditado pela Sociedade Brasileira de Reprodução Assistida (SBRA) e diretor científico do Fertility Medical Group, ainda que a sobrevivência seja o principal foco do cuidado com o paciente de câncer, a qualidade de vida após o tratamento é cada vez mais discutida e deve ser levada em consideração. No caso do câncer de mama, por exemplo, o tratamento pode levar à infertilidade.

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Pesquisa indica que 78,8% das pacientes de câncer se preocupam com a fertilidade

“Recentemente diversas estratégias para preservação da fertilidade nestes pacientes foram desenvolvidas, sendo que o método mais seguro e eficaz é o congelamento de óvulos ou embriões, anteriormente à terapia gonadotóxica”, sinaliza Dr. Assumpto Iaconelli Jr, especialista em reprodução humana e diretor clínico do Fertility Medical Group.

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