Cirurgia bariátrica pode tornar o homem infértil

Quem quer ter filhos deve congelar seus espermatozoides antes do procedimento?

O aumento da obesidade no mundo faz crescer, cada vez mais, a procura pela cirurgia bariátrica como forma de emagrecer. O que pouca gente sabe, entretanto, é que esse procedimento pode alterar a fertilidade do homem, diminuindo o número de espermatozoides (oligozoospermia) ou até mesmo til, azoospérmico (sem espermatozoides), tornando-o infértil.

Segundo o Dr. Edson Borges Jr., especialista em reprodução humana assistida e diretor científico do Fertility Medical Group, os homens com excesso de peso já têm uma diminuição da mobilidade e do número de espermatozoides, por causa da obesidade. Quanto maior o peso (o índice de massa corpórea – IMC), mair a alteração seminal.

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Fertility Medical Group é destaque em congresso em Campo Grande, no MS

O grupo participou com estande e aulas ministradas pelo Dr. Edson Borges Jr. e Dra. Suely Resende sobre reprodução humana assistida

O Fertility Medical Group participou com destaque do XIV Congresso Brasileiro de Obstetrícia e Ginecologia da Infância e Adolescência e XXXI Congresso de Ginecologia e Obstetrícia de Mato Grosso do Sul. O evento aconteceu entre os últimos dias 25 e 27 de maio, em Campo Grande – MS e foi resultado de uma parceria entre a Sociedade Brasileira de Obstetrícia e Ginecologia da Infância e Adolescência (SOGIA) e a Associação de Ginecologia e Obstetrícia de Mato Grosso do Sul (SOGOMAT-SUL).

 
Foram mais de 300 participantes, entre médicos e outros profissionais da saúde, representantes de todas as regiões brasileiras, o que contribuiu para o clima contagiante da diversidade cultural. Dos mais variados sotaques e sorrisos contagiantes saiu muito conhecimento, resultando em uma oportunidade sem igual para a troca de saberes científicos sobre temas importantíssimos no âmbito da ginecologia, obstetrícia e técnicas de reprodução humana assistida. O evento acolheu em sua programação a Jornada da Sociedade Brasileira de Reprodução Humana – MS e ofereceu um Curso de Pré-Congresso, com o tema “Reprodução Humana Assistida”.

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site

Check-up da fertilidade com Dr. Edson Borges no canal do You Tube!

Além do nosso site, blog e redes sociais, o canal do You Tube do Fertility Medical Group é mais uma opção para conversamos sobre fertilização, tratamentos e novidades do segmento no Brasil e no mundo.

Inscreva-se e  nos acompanhe sempre. Veja agora mesmo o novo vídeo do Dr. Edson Borges Jr., especialista em reprodução humana assistida: : https://www.youtube.com/watch?v=HCfERUgXD4M

Quatro passos para preservar ou aumentar a fertilidade

Se você está tentando engravidar, e não consegue, saiba que existem fatores que podem reduzir sua taxa de fertilidade e a de seu companheiro. Muitos deles são relacionados a hábitos de vida, como fumar, beber e ter excesso de peso. Então, que tal começar a mudar, para preservar e aumentar suas chances de ter um bebê saudável e melhorar também sua qualidade de vida?

Seguem algumas sugestões do Fertility Medical Group, especializado em Reprodução Assistida:

fumar

1. Pare de fumar
Que o cigarro faz mal à saúde, praticamente todos sabem, devido às campanhas que quase todos os países do mundo fazem para diminuir o consumo do produto. Apesar disso, aproximadamente 23,4% dos homens e 20% das mulheres brasileiras são fumantes. Destes, 30% estão em idade reprodutiva.
Embora fumar não seja uma causa direta de infertilidade, o cigarro diminui a qualidade dos gametas (óvulos e espermatozoides).

Vale saber que o hábito de fumar, pela mulher, dificulta a produção de estrógeno (hormônio sexual feminino); diminui a reserva ovariana, reduzindo o número de folículos (estrutura que contém os óvulos); interfere no desenvolvimento dos óvulos; favorece a formação de óvulos com alterações genéticas; antecipa a menopausa; e retarda a concepção (encontro dos gametas).

Nos homens, afeta a produção de espermatozoides; produz espermatozoides com morfologia (forma) anormal; aumenta a quantidade de espermatozoides imóveis na ejaculação; e produz espermatozoides com menor potencial de fertilização.

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XXXI Congresso de Ginecologia e Obstetrícia de Mato Grosso do Sul

Entre os dias 25 e 28 de maio, o Fertility Medical Group participará do XIV Congresso Brasileiro de Obstetrícia e Ginecologia da Infância e Adolescência e XXXI Congresso de Ginecologia e Obstetrícia de Mato Grosso do Sul, eventos simultâneos e realizados no Centro de Convenções Arquiteto Rubens Gil de Camilo, em Campo Grande – MS.
Saiba mais: http://goo.gl/W7kIqo

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Pacientes com câncer podem se tornar pais

8 de abril é o Dia Mundial de Combate ao Câncer, uma das principais causas de morte em todo o mundo, responsável pelo óbito de mais de sete milhões de pessoas por ano e, de acordo com o Fundo Mundial para Pesquisa do Câncer, este número pode passar de dez milhões em pouco menos de dez anos.

Nas ultimas décadas, observou-se um intenso avanço na cura de diferentes tipos de câncer, propiciando a sobrevivência a longo termo para diversos pacientes, especialmente os mais jovens. De fato, tratamentos quimioterápicos e radioterápicos têm permitido taxas de sobrevivência de aproximadamente 80% entre crianças e adolescentes e estima-se que um em cada 250 adultos será sobrevivente de algum tipo de câncer infantil.

Um dos maiores efeitos negativos dos tratamentos para o câncer é a infertilidade. De acordo com Dr. Edson Borges Jr., especialista em Reprodução Humana e diretor do Fertility Medical Group, ainda que a sobrevivência seja o principal foco do cuidado com o paciente de câncer, a qualidade de vida após o tratamento é cada vez mais discutida e deve ser levada em consideração, o que inclui a possibilidade de se tornarem pais. Pesquisas indicam que 78,8% dos pacientes de câncer se preocupam com a fertilidade.

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Hábitos alimentares diminuem as chances de engravidar

Estudo científico, com 519 pacientes femininos e masculinos, mostra que a queda na fertilidade é, indiscutivelmente, atribuída aos hábitos da vida contemporânea

A Reproductive BioMedicine Online – importante revista internacional que é referência na área de reprodução assistida – publicou recentemente um estudo sobre a influência dos hábitos alimentares e sociais na capacidade de desenvolvimento e qualidade de embriões produzidos in vitro e nas chances de gestação para o casal.

A pesquisa foi realizada por cientistas brasileiros da Clínica Fertility Medical Group, com sede em São Paulo, com 519 candidatos, sendo 269 mulheres e 250 homens submetidos a ciclos de reprodução assistida. Além do sucesso de gestação, a capacidade de desenvolvimento e a qualidade dos embriões produzidos por esses pacientes também foram avaliados.

Na avaliação feminina, foi investigada uma mostra de 2659 embriões das 269 pacientes submetidas a ciclos de alta complexidade, mais precisamente a injeção intracitoplasmática de espermatozoides.

Entrevistadas por uma nutricionista, as mulheres responderam a perguntas de múltipla escolha sobre a alimentação e outros hábitos como tabagismo, ingestão de bebidas alcoólicas, exercícios físicos e dietas para perda de peso. Além disso, o percentual de gordura e o índice de massa corpórea (IMC) foram medidos antes do início do tratamento.

Ainda sobre os hábitos alimentares, as pacientes foram questionadas em relação à frequência da ingestão de cereais, verduras, legumes, frutas, carne vermelha e carne de porco, frango, peixe, produtos lácteos, chocolate e refrigerantes.

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Subfertilidade: você sabe o que é?

Causas comuns de subfertilidade feminina incluem desordens na ovulação, doenças nas trompas, adesões peritoneais, endometriose, anormalidades no útero e ter mais de 35 anos. Como 10% dos casos de infertilidade se enquadram na determinação “sem causa aparente”, é importante que sejam analisados dados disponíveis sobre a paciente e os tratamentos realizados anteriormente para que seja possível traçar um novo perfil de tratamento de fertilização assistida. De acordo com Assumpto Iaconelli Junior, diretor do Fertility Medical Group, a indução da ovulação, por exemplo, é bem-sucedida em muitos casos, menos quando a paciente sofre de falência ovariana. Já a cirurgia é uma opção para pacientes com danos nas trompas, aderências, endometriose e anormalidades uterinas. Quando a infertilidade está relacionada à idade – inclusive, quando outros tratamentos não foram bem-sucedidos – a doação de óvulos se mostra o método mais eficaz disponível até agora. “Casais com infertilidade sem causa aparente podem ser tratados de forma eficiente com indução da ovulação mais inseminação intrauterina ou fertilização in vitro”. Diante disso, é importante não desanimar e buscar ajuda de um especialista em Medicina Reprodutiva.