Em seu mês, mulher pode comemorar a possibilidade de ser mãe

Novos tratamentos e sofisticadas técnicas de Reprodução Assistida resolvem a maior parte dos casos de infertilidade

A maioria das mulheres, em algum momento da vida, quer ser mãe. É o conhecido “instinto materno”, determinado pela natureza, para a perpetuação da espécie. Nem todas, entretanto, apresentam facilidade para engravidar. Os problemas são muitos e variados. Mas, em grande parte dos casos, são solucionáveis pelo avanço da Medicina e, quando mais sérios, pela Reprodução Assistida.

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Homens inférteis também podem ter filhos

Quando não se consegue realizar o sonho de ter um filho, após 12 meses de tentativas, o ideal é procurar ajuda médica. Segundo o Dr.Edson Borges Jr., especialista em reprodução humana assistida e diretor científico do Fertility Medical Group, existe um certo preconceito em se achar, inicialmente, que o problema é da mulher. “Isso não é verdade. Cerca de 15% dos casais em idade reprodutiva apresentam algum problema de fertilidade. Destes, 40% decorrem de causa feminina, 40% de causa masculina e nos restantes 20% do homem e da mulher”, ressalta Borges.

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Tratamento para câncer pode deixar homem estéril

Mas há como ter filhos no futuro, com o congelamento do sêmen. Assim como outubro foi o “mês rosa”, dedicado a alertar as mulheres sobre o câncer de mama, novembro será o “mês azul”, destinado a conscientizar os homens a respeito do câncer de próstata.

Receber o diagnóstico de uma doença tão grave não é fácil para ninguém. O primeiro pensamento é concentrar suas energias para livrar-se dela. Dificilmente se leva em conta outras consequências, como, por exemplo, a preservação da fertilidade. São poucos os oncologistas que alertam os pacientes sobre a possibilidade de ficar estéril, temporariamente ou em definitivo, em função do tipo de câncer e dos tratamentos, como cirurgia, radioterapia e quimioterapia. No entanto, isso ocorre com muita frequência e há formas de garantir a chance de ter um filho no futuro.

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Quatro passos para preservar ou aumentar a fertilidade

Se você está tentando engravidar, e não consegue, saiba que existem fatores que podem reduzir sua taxa de fertilidade e a de seu companheiro. Muitos deles são relacionados a hábitos de vida, como fumar, beber e ter excesso de peso. Então, que tal começar a mudar, para preservar e aumentar suas chances de ter um bebê saudável e melhorar também sua qualidade de vida?

Seguem algumas sugestões do Fertility Medical Group, especializado em Reprodução Assistida:

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1. Pare de fumar
Que o cigarro faz mal à saúde, praticamente todos sabem, devido às campanhas que quase todos os países do mundo fazem para diminuir o consumo do produto. Apesar disso, aproximadamente 23,4% dos homens e 20% das mulheres brasileiras são fumantes. Destes, 30% estão em idade reprodutiva.
Embora fumar não seja uma causa direta de infertilidade, o cigarro diminui a qualidade dos gametas (óvulos e espermatozoides).

Vale saber que o hábito de fumar, pela mulher, dificulta a produção de estrógeno (hormônio sexual feminino); diminui a reserva ovariana, reduzindo o número de folículos (estrutura que contém os óvulos); interfere no desenvolvimento dos óvulos; favorece a formação de óvulos com alterações genéticas; antecipa a menopausa; e retarda a concepção (encontro dos gametas).

Nos homens, afeta a produção de espermatozoides; produz espermatozoides com morfologia (forma) anormal; aumenta a quantidade de espermatozoides imóveis na ejaculação; e produz espermatozoides com menor potencial de fertilização.

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Pacientes com câncer podem se tornar pais

8 de abril é o Dia Mundial de Combate ao Câncer, uma das principais causas de morte em todo o mundo, responsável pelo óbito de mais de sete milhões de pessoas por ano e, de acordo com o Fundo Mundial para Pesquisa do Câncer, este número pode passar de dez milhões em pouco menos de dez anos.

Nas ultimas décadas, observou-se um intenso avanço na cura de diferentes tipos de câncer, propiciando a sobrevivência a longo termo para diversos pacientes, especialmente os mais jovens. De fato, tratamentos quimioterápicos e radioterápicos têm permitido taxas de sobrevivência de aproximadamente 80% entre crianças e adolescentes e estima-se que um em cada 250 adultos será sobrevivente de algum tipo de câncer infantil.

Um dos maiores efeitos negativos dos tratamentos para o câncer é a infertilidade. De acordo com Dr. Edson Borges Jr., especialista em Reprodução Humana e diretor do Fertility Medical Group, ainda que a sobrevivência seja o principal foco do cuidado com o paciente de câncer, a qualidade de vida após o tratamento é cada vez mais discutida e deve ser levada em consideração, o que inclui a possibilidade de se tornarem pais. Pesquisas indicam que 78,8% dos pacientes de câncer se preocupam com a fertilidade.

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