Pesquisa revela: cigarro e álcool diminuem a qualidade seminal

A qualidade seminal tem diminuído ao longo do tempo em todo o mundo. Esse declínio é provavelmente multifatorial e diversos fatores do estilo de vida têm sido apontados por influenciar positiva e negativamente a função reprodutiva masculina.

Pesquisadores do Fertility Medical Group, coordenados pelo Dr. Edson Borges Jr., acabaram de divulgar os resultados de um estudo que contou com a participação de 965 pacientes, com idade média de 38 anos, que realizaram ciclos de fertilização in vitro entre outubro de 2015 e dezembro de 2016.

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Pesquisa com 965 homens brasileiros revela: cigarro e álcool diminuem a qualidade seminal

FERTILITY MEDICAL GROUP É CONTEMPLADO POR PROGRAMA DA FAPESP

A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) anunciou, no final de Novembro de 2016, os quarenta projetos de pesquisa selecionados para o Programa de Pesquisa Inovativa em Pequenas Empresas (PIPE), a serem desenvolvidos por pesquisadores de empresas do Estado de São Paulo. Concebido em 1997, para estimular a inovação em micro e pequenas empresas paulistas, o PIPE já apoiou 1572 projetos. O Fertility Medical Group foi um dos contemplados deste ano, com o projeto: “MicroRNAs circulantes como marcadores moleculares preditivos de resposta ao estimulo ovariano controlado”.

Leia o artigo completo: http://fertility.com.br/wp-content/uploads/2016/12/CG_OK.pdf

Fapesp

1º Transplante de útero dos EUA

O primeiro transplante de útero dos Estados Unidos foi realizado na quarta-feira (24/02) por uma equipe da Cleveland Clinic, no estado de Ohio. Uma mulher de 26 anos recebeu um órgão de cadáver numacirurgia, ainda experimental, de nove horas.

A técnica, considerada um avanço no combate à infertilidade feminina, pode se tornar uma opção nos casos em que a mulher nasce sem útero ou quando ele sofre algum dano irreversível, uma condição que afeta até 5% das pacientes.

Em 2014, a Suécia anunciou o primeiro transplante de útero do mundo. De lá para cá, nove procedimentos foram realizados no país. Eles resultaram em cinco gestações e quatro nascimentos. Para alcançar esse resultado, foram necessários mais de dez anos de pesquisa.

O transplante pode se tornar uma solução para as brasileiras que não podem engravidar naturalmente? É provável que sim, mas não em pouco tempo.

Antes, será preciso resolver várias questões técnicas, entre elas o uso de drogas tóxicas conhecidas como imunossupressores. Elas são necessárias para evitar rejeição ao órgão transplantado, mas podem provocar aborto ou malformações no feto.

“Um dos desafios é acertar a dose correta desses remédios, de forma que o útero doado não seja agredido, mesmo se ela precisar interromper o uso dos remédios para não prejudicar o desenvolvimento do bebê”, afirma o médico Edson Borges Jr.- especialista em reprodução humana e diretor científico do Fertility Medical Group.

Fonte: ÉPOCA Online- http://epoca.globo.com/colunas-e-blogs/cristiane-segatto/noticia/2016/02/o-que-significa-o-primeiro-transplante-de-utero-anunciado-nos-estados-unidos.html