Quatro passos para preservar ou aumentar a fertilidade

Se você está tentando engravidar, e não consegue, saiba que existem fatores que podem reduzir sua taxa de fertilidade e a de seu companheiro. Muitos deles são relacionados a hábitos de vida, como fumar, beber e ter excesso de peso. Então, que tal começar a mudar, para preservar e aumentar suas chances de ter um bebê saudável e melhorar também sua qualidade de vida?

Seguem algumas sugestões do Fertility Medical Group, especializado em Reprodução Assistida:

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1. Pare de fumar
Que o cigarro faz mal à saúde, praticamente todos sabem, devido às campanhas que quase todos os países do mundo fazem para diminuir o consumo do produto. Apesar disso, aproximadamente 23,4% dos homens e 20% das mulheres brasileiras são fumantes. Destes, 30% estão em idade reprodutiva.
Embora fumar não seja uma causa direta de infertilidade, o cigarro diminui a qualidade dos gametas (óvulos e espermatozoides).

Vale saber que o hábito de fumar, pela mulher, dificulta a produção de estrógeno (hormônio sexual feminino); diminui a reserva ovariana, reduzindo o número de folículos (estrutura que contém os óvulos); interfere no desenvolvimento dos óvulos; favorece a formação de óvulos com alterações genéticas; antecipa a menopausa; e retarda a concepção (encontro dos gametas).

Nos homens, afeta a produção de espermatozoides; produz espermatozoides com morfologia (forma) anormal; aumenta a quantidade de espermatozoides imóveis na ejaculação; e produz espermatozoides com menor potencial de fertilização.

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XXXI Congresso de Ginecologia e Obstetrícia de Mato Grosso do Sul

Entre os dias 25 e 28 de maio, o Fertility Medical Group participará do XIV Congresso Brasileiro de Obstetrícia e Ginecologia da Infância e Adolescência e XXXI Congresso de Ginecologia e Obstetrícia de Mato Grosso do Sul, eventos simultâneos e realizados no Centro de Convenções Arquiteto Rubens Gil de Camilo, em Campo Grande – MS.
Saiba mais: http://goo.gl/W7kIqo

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Reprodução Assistida é solução para muitos casos de infertilidade

Idade, fumo, álcool e outras drogas, grande ganho ou perda de peso, estresse emocional e físico, além de certas doenças, são responsáveis pela infertilidade, que está presente em cerca de 14% dos casais de todo o mundo. Isso significa que um em cada sete casais em idade reprodutiva apresentará dificuldades para engravidar.

Entretanto, a boa notícia para comemorar o Dia do Obstetra (12 de abril) é que a fertilização in vitro tem aumentado muito a taxa de sucesso de gravidez, principalmente se a mulher tem menos de 40 anos e produz óvulos suficientes durante a estimulação ovariana, diz o Dr. Assumpto Iaconelli Junior, especialista em Medicina Reprodutiva e diretor do Fertility Medical Group.

Vale lembrar ainda que cerca de 10% das mulheres inférteis são portadoras de endometriose. Esta doença se caracteriza por um crescimento do revestimento interno do útero, que acontece fora do seu local original (na cavidade uterina), se espalhando para fora do órgão, podendo atingir o intestino, bexiga, trompas e ovários, causando dor e infertilidade. Nas portadoras dessa doença, a chance de engravidar diminui de 36% para 12%.

Os sintomas da endometriose variam de uma mulher para outra, mas geralmente há períodos de muita dor na região pélvica, por causa de uma reação inflamatória crônica. Além dos achados no exame clínico, a videolaparoscopia é um instrumento importante na formação do diagnóstico, pois permite uma avaliação minuciosa das lesões, aderências e realizar o teste de permeabilidade tubária, permitindo checar o estágio da doença, fazer biópsia de lesões ou mesmo tratá-la cirurgicamente.

 

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Pacientes com câncer podem se tornar pais

8 de abril é o Dia Mundial de Combate ao Câncer, uma das principais causas de morte em todo o mundo, responsável pelo óbito de mais de sete milhões de pessoas por ano e, de acordo com o Fundo Mundial para Pesquisa do Câncer, este número pode passar de dez milhões em pouco menos de dez anos.

Nas ultimas décadas, observou-se um intenso avanço na cura de diferentes tipos de câncer, propiciando a sobrevivência a longo termo para diversos pacientes, especialmente os mais jovens. De fato, tratamentos quimioterápicos e radioterápicos têm permitido taxas de sobrevivência de aproximadamente 80% entre crianças e adolescentes e estima-se que um em cada 250 adultos será sobrevivente de algum tipo de câncer infantil.

Um dos maiores efeitos negativos dos tratamentos para o câncer é a infertilidade. De acordo com Dr. Edson Borges Jr., especialista em Reprodução Humana e diretor do Fertility Medical Group, ainda que a sobrevivência seja o principal foco do cuidado com o paciente de câncer, a qualidade de vida após o tratamento é cada vez mais discutida e deve ser levada em consideração, o que inclui a possibilidade de se tornarem pais. Pesquisas indicam que 78,8% dos pacientes de câncer se preocupam com a fertilidade.

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1º Transplante de útero dos EUA

O primeiro transplante de útero dos Estados Unidos foi realizado na quarta-feira (24/02) por uma equipe da Cleveland Clinic, no estado de Ohio. Uma mulher de 26 anos recebeu um órgão de cadáver numacirurgia, ainda experimental, de nove horas.

A técnica, considerada um avanço no combate à infertilidade feminina, pode se tornar uma opção nos casos em que a mulher nasce sem útero ou quando ele sofre algum dano irreversível, uma condição que afeta até 5% das pacientes.

Em 2014, a Suécia anunciou o primeiro transplante de útero do mundo. De lá para cá, nove procedimentos foram realizados no país. Eles resultaram em cinco gestações e quatro nascimentos. Para alcançar esse resultado, foram necessários mais de dez anos de pesquisa.

O transplante pode se tornar uma solução para as brasileiras que não podem engravidar naturalmente? É provável que sim, mas não em pouco tempo.

Antes, será preciso resolver várias questões técnicas, entre elas o uso de drogas tóxicas conhecidas como imunossupressores. Elas são necessárias para evitar rejeição ao órgão transplantado, mas podem provocar aborto ou malformações no feto.

“Um dos desafios é acertar a dose correta desses remédios, de forma que o útero doado não seja agredido, mesmo se ela precisar interromper o uso dos remédios para não prejudicar o desenvolvimento do bebê”, afirma o médico Edson Borges Jr.- especialista em reprodução humana e diretor científico do Fertility Medical Group.

Fonte: ÉPOCA Online- http://epoca.globo.com/colunas-e-blogs/cristiane-segatto/noticia/2016/02/o-que-significa-o-primeiro-transplante-de-utero-anunciado-nos-estados-unidos.html

Hábitos alimentares diminuem as chances de engravidar

Estudo científico, com 519 pacientes femininos e masculinos, mostra que a queda na fertilidade é, indiscutivelmente, atribuída aos hábitos da vida contemporânea

A Reproductive BioMedicine Online – importante revista internacional que é referência na área de reprodução assistida – publicou recentemente um estudo sobre a influência dos hábitos alimentares e sociais na capacidade de desenvolvimento e qualidade de embriões produzidos in vitro e nas chances de gestação para o casal.

A pesquisa foi realizada por cientistas brasileiros da Clínica Fertility Medical Group, com sede em São Paulo, com 519 candidatos, sendo 269 mulheres e 250 homens submetidos a ciclos de reprodução assistida. Além do sucesso de gestação, a capacidade de desenvolvimento e a qualidade dos embriões produzidos por esses pacientes também foram avaliados.

Na avaliação feminina, foi investigada uma mostra de 2659 embriões das 269 pacientes submetidas a ciclos de alta complexidade, mais precisamente a injeção intracitoplasmática de espermatozoides.

Entrevistadas por uma nutricionista, as mulheres responderam a perguntas de múltipla escolha sobre a alimentação e outros hábitos como tabagismo, ingestão de bebidas alcoólicas, exercícios físicos e dietas para perda de peso. Além disso, o percentual de gordura e o índice de massa corpórea (IMC) foram medidos antes do início do tratamento.

Ainda sobre os hábitos alimentares, as pacientes foram questionadas em relação à frequência da ingestão de cereais, verduras, legumes, frutas, carne vermelha e carne de porco, frango, peixe, produtos lácteos, chocolate e refrigerantes.

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Fertility Medical Group é premiado em Encontro de Química realizado na UNICAMP

Agosto está sendo marcado por grandes premiações para a equipe científica do Fertility Medical Group. Além de ter conquistado o primeiro e o segundo lugar entre os trabalhos mais premiados no 19º Congresso da SBRA (veja post abaixo), outra premiação importante aconteceu durante o Encontro de Química organizado pelo laboratório ThoMSon de Espectrometria de Massas na UNICAMP. O trabalho premiado foi realizado em colaboração com a Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) e a Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Neste caso, pesquisadores do Fertility Medical Group trabalharam durante quase dois anos para que o estudo fosse realizado com êxito. Após diversas tentativas, proteínas foram extraídas das células do cumulus – que são células que rodeiam os óvulos e normalmente são descartadas e analisadas. Foram identificadas mais de 200 proteínas nas amostras humanas, sendo que elas se expressavam de maneira diferenciada nos vários grupos de pacientes. Sendo assim, foram identificados possíveis marcadores biológicos das características dos ciclos e da qualidade do embrião. Os achados dessa pesquisa são de grande impacto dentro da especialidade, já que mostram que o perfil proteico dessas células que seriam descartadas em ciclos de reprodução assistida pode ser uma importante ferramenta para predizer o prognóstico do tratamento, propiciando um manejo diferenciado para cada caso.

Encontro de Química

Edson Borges Junior participa da 29ª Jornada de Obstetrícia e Ginecologia da Santa Casa (SP)

Na última quinta-feira (11), o diretor científico do Fertility Medical Group, Edson Borges Junior, participou como professor convidado da 29ª Jornada de Obstetrícia e Ginecologia da Santa Casa de SP. Com aula intitulada “Infertilidade masculina: o que o ginecologista deve saber”, o especialista em Medicina Reprodutiva explicou em que circunstâncias o casal deve buscar uma avaliação de seu potencial fértil, chamando atenção para o fato de que 35% dos casos de infertilidade  estão relacionados a fatores masculinos. Com ênfase no envolvimento do marido na investigação e tratamento da infertilidade do casal, o especialista falou sobre as causas mais recorrentes de infertilidade masculina, avaliando também os tratamentos medicamentosos e cirúrgicos disponíveis, sempre com base em estudos relacionados às chances de sucesso.

Os interessados podem consultar a apresentação completa em

http://fertility.com.br/wp-content/uploads/2015/03/Santa-Casa-2015.pdf.