Jornada de Psicologia em Reprodução Humana Assistida e III Encontro em Reprodução Humana Assistida

Estão abertas as inscrições para a X Jornada de Psicologia em Reprodução Humana

Assistida e III Encontro em Reprodução Humana Assistida.

O curso, organizado pela Associação Instituto Sapientiae, Fertility Medical Group e Ideia Fértil,

será realizado no dia 30 de abril, das 8h30 às 17h, no anfiteatro do Hospital

Edmundo Vasconcelos, em São Paulo.

Mestres, doutores e especialistas renomados abordarão temas como: terapias alternativas,

homossexualidade feminina e masculino, aspectos emocionais, pesquisas científicas, sucesso

no tratamento, além de questões legais na Reprodução Humana. As vagas são limitadas.

Mais informações acesse os links:

Formulário da inscrição: http://www.sapientiae.org.br/inscr_curso.htm
Cronograma do Curso: http://www.sapientiae.org.br/Content/PDF/FolderJornada.pdf

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O sucesso das gestações quando há o congelamento de óvúlos e embriões

O congelamento de óvulos é um tratamento bastante procurado, tanto por mulheres jovens que precisam se submeter a algum tratamento tóxico que afete seus ovários, quanto por aquelas que desejam adiar a maternidade para uma idade mais avançada. À medida em que esta técnica se torna mais popular e conhecida, ganha outras aplicações em áreas distintas, como a doação de óvulos.

Outra grande vantagem do congelamento é que ele elimina a necessidade de se transferir diversos embriões para o útero da paciente, já que podem ser descongelados um de cada vez e inseridos em diferentes ciclos, reduzindo-se a chance de gestação múltipla, o que pode trazer sérios riscos para a saúde tanto da mãe quanto dos bebês.

Alguns pesquisadores, entretanto, sugerem que o congelamento e o descongelamento possam ter um efeito negativo na qualidade dos óvulos e embriões, enquanto outros acreditam que apresentam o mesmo potencial de desenvolvimento que os frescos.

LEIA A MATÉRIA COMPLETA: http://fertility.com.br/o-sucesso-das-gestacoes-quando-ha-congelamento-de-ovulos-e-embrioes/

1º Transplante de útero dos EUA

O primeiro transplante de útero dos Estados Unidos foi realizado na quarta-feira (24/02) por uma equipe da Cleveland Clinic, no estado de Ohio. Uma mulher de 26 anos recebeu um órgão de cadáver numacirurgia, ainda experimental, de nove horas.

A técnica, considerada um avanço no combate à infertilidade feminina, pode se tornar uma opção nos casos em que a mulher nasce sem útero ou quando ele sofre algum dano irreversível, uma condição que afeta até 5% das pacientes.

Em 2014, a Suécia anunciou o primeiro transplante de útero do mundo. De lá para cá, nove procedimentos foram realizados no país. Eles resultaram em cinco gestações e quatro nascimentos. Para alcançar esse resultado, foram necessários mais de dez anos de pesquisa.

O transplante pode se tornar uma solução para as brasileiras que não podem engravidar naturalmente? É provável que sim, mas não em pouco tempo.

Antes, será preciso resolver várias questões técnicas, entre elas o uso de drogas tóxicas conhecidas como imunossupressores. Elas são necessárias para evitar rejeição ao órgão transplantado, mas podem provocar aborto ou malformações no feto.

“Um dos desafios é acertar a dose correta desses remédios, de forma que o útero doado não seja agredido, mesmo se ela precisar interromper o uso dos remédios para não prejudicar o desenvolvimento do bebê”, afirma o médico Edson Borges Jr.- especialista em reprodução humana e diretor científico do Fertility Medical Group.

Fonte: ÉPOCA Online- http://epoca.globo.com/colunas-e-blogs/cristiane-segatto/noticia/2016/02/o-que-significa-o-primeiro-transplante-de-utero-anunciado-nos-estados-unidos.html

Hábitos alimentares diminuem as chances de engravidar

Estudo científico, com 519 pacientes femininos e masculinos, mostra que a queda na fertilidade é, indiscutivelmente, atribuída aos hábitos da vida contemporânea

A Reproductive BioMedicine Online – importante revista internacional que é referência na área de reprodução assistida – publicou recentemente um estudo sobre a influência dos hábitos alimentares e sociais na capacidade de desenvolvimento e qualidade de embriões produzidos in vitro e nas chances de gestação para o casal.

A pesquisa foi realizada por cientistas brasileiros da Clínica Fertility Medical Group, com sede em São Paulo, com 519 candidatos, sendo 269 mulheres e 250 homens submetidos a ciclos de reprodução assistida. Além do sucesso de gestação, a capacidade de desenvolvimento e a qualidade dos embriões produzidos por esses pacientes também foram avaliados.

Na avaliação feminina, foi investigada uma mostra de 2659 embriões das 269 pacientes submetidas a ciclos de alta complexidade, mais precisamente a injeção intracitoplasmática de espermatozoides.

Entrevistadas por uma nutricionista, as mulheres responderam a perguntas de múltipla escolha sobre a alimentação e outros hábitos como tabagismo, ingestão de bebidas alcoólicas, exercícios físicos e dietas para perda de peso. Além disso, o percentual de gordura e o índice de massa corpórea (IMC) foram medidos antes do início do tratamento.

Ainda sobre os hábitos alimentares, as pacientes foram questionadas em relação à frequência da ingestão de cereais, verduras, legumes, frutas, carne vermelha e carne de porco, frango, peixe, produtos lácteos, chocolate e refrigerantes.

LEIA A MATÉRIA COMPLETA:

http://fertility.com.br/habitos-alimentares-diminuem-as-chances-de-engravidar/