Reprodução Assistida é solução para muitos casos de infertilidade

Idade, fumo, álcool e outras drogas, grande ganho ou perda de peso, estresse emocional e físico, além de certas doenças, são responsáveis pela infertilidade, que está presente em cerca de 14% dos casais de todo o mundo. Isso significa que um em cada sete casais em idade reprodutiva apresentará dificuldades para engravidar.

Entretanto, a boa notícia para comemorar o Dia do Obstetra (12 de abril) é que a fertilização in vitro tem aumentado muito a taxa de sucesso de gravidez, principalmente se a mulher tem menos de 40 anos e produz óvulos suficientes durante a estimulação ovariana, diz o Dr. Assumpto Iaconelli Junior, especialista em Medicina Reprodutiva e diretor do Fertility Medical Group.

Vale lembrar ainda que cerca de 10% das mulheres inférteis são portadoras de endometriose. Esta doença se caracteriza por um crescimento do revestimento interno do útero, que acontece fora do seu local original (na cavidade uterina), se espalhando para fora do órgão, podendo atingir o intestino, bexiga, trompas e ovários, causando dor e infertilidade. Nas portadoras dessa doença, a chance de engravidar diminui de 36% para 12%.

Os sintomas da endometriose variam de uma mulher para outra, mas geralmente há períodos de muita dor na região pélvica, por causa de uma reação inflamatória crônica. Além dos achados no exame clínico, a videolaparoscopia é um instrumento importante na formação do diagnóstico, pois permite uma avaliação minuciosa das lesões, aderências e realizar o teste de permeabilidade tubária, permitindo checar o estágio da doença, fazer biópsia de lesões ou mesmo tratá-la cirurgicamente.

 

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Pacientes com câncer podem se tornar pais

8 de abril é o Dia Mundial de Combate ao Câncer, uma das principais causas de morte em todo o mundo, responsável pelo óbito de mais de sete milhões de pessoas por ano e, de acordo com o Fundo Mundial para Pesquisa do Câncer, este número pode passar de dez milhões em pouco menos de dez anos.

Nas ultimas décadas, observou-se um intenso avanço na cura de diferentes tipos de câncer, propiciando a sobrevivência a longo termo para diversos pacientes, especialmente os mais jovens. De fato, tratamentos quimioterápicos e radioterápicos têm permitido taxas de sobrevivência de aproximadamente 80% entre crianças e adolescentes e estima-se que um em cada 250 adultos será sobrevivente de algum tipo de câncer infantil.

Um dos maiores efeitos negativos dos tratamentos para o câncer é a infertilidade. De acordo com Dr. Edson Borges Jr., especialista em Reprodução Humana e diretor do Fertility Medical Group, ainda que a sobrevivência seja o principal foco do cuidado com o paciente de câncer, a qualidade de vida após o tratamento é cada vez mais discutida e deve ser levada em consideração, o que inclui a possibilidade de se tornarem pais. Pesquisas indicam que 78,8% dos pacientes de câncer se preocupam com a fertilidade.

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Jornada de Psicologia em Reprodução Humana Assistida e III Encontro em Reprodução Humana Assistida

Estão abertas as inscrições para a X Jornada de Psicologia em Reprodução Humana

Assistida e III Encontro em Reprodução Humana Assistida.

O curso, organizado pela Associação Instituto Sapientiae, Fertility Medical Group e Ideia Fértil,

será realizado no dia 30 de abril, das 8h30 às 17h, no anfiteatro do Hospital

Edmundo Vasconcelos, em São Paulo.

Mestres, doutores e especialistas renomados abordarão temas como: terapias alternativas,

homossexualidade feminina e masculino, aspectos emocionais, pesquisas científicas, sucesso

no tratamento, além de questões legais na Reprodução Humana. As vagas são limitadas.

Mais informações acesse os links:

Formulário da inscrição: http://www.sapientiae.org.br/inscr_curso.htm
Cronograma do Curso: http://www.sapientiae.org.br/Content/PDF/FolderJornada.pdf

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1º Transplante de útero dos EUA

O primeiro transplante de útero dos Estados Unidos foi realizado na quarta-feira (24/02) por uma equipe da Cleveland Clinic, no estado de Ohio. Uma mulher de 26 anos recebeu um órgão de cadáver numacirurgia, ainda experimental, de nove horas.

A técnica, considerada um avanço no combate à infertilidade feminina, pode se tornar uma opção nos casos em que a mulher nasce sem útero ou quando ele sofre algum dano irreversível, uma condição que afeta até 5% das pacientes.

Em 2014, a Suécia anunciou o primeiro transplante de útero do mundo. De lá para cá, nove procedimentos foram realizados no país. Eles resultaram em cinco gestações e quatro nascimentos. Para alcançar esse resultado, foram necessários mais de dez anos de pesquisa.

O transplante pode se tornar uma solução para as brasileiras que não podem engravidar naturalmente? É provável que sim, mas não em pouco tempo.

Antes, será preciso resolver várias questões técnicas, entre elas o uso de drogas tóxicas conhecidas como imunossupressores. Elas são necessárias para evitar rejeição ao órgão transplantado, mas podem provocar aborto ou malformações no feto.

“Um dos desafios é acertar a dose correta desses remédios, de forma que o útero doado não seja agredido, mesmo se ela precisar interromper o uso dos remédios para não prejudicar o desenvolvimento do bebê”, afirma o médico Edson Borges Jr.- especialista em reprodução humana e diretor científico do Fertility Medical Group.

Fonte: ÉPOCA Online- http://epoca.globo.com/colunas-e-blogs/cristiane-segatto/noticia/2016/02/o-que-significa-o-primeiro-transplante-de-utero-anunciado-nos-estados-unidos.html

Hábitos alimentares diminuem as chances de engravidar

Estudo científico, com 519 pacientes femininos e masculinos, mostra que a queda na fertilidade é, indiscutivelmente, atribuída aos hábitos da vida contemporânea

A Reproductive BioMedicine Online – importante revista internacional que é referência na área de reprodução assistida – publicou recentemente um estudo sobre a influência dos hábitos alimentares e sociais na capacidade de desenvolvimento e qualidade de embriões produzidos in vitro e nas chances de gestação para o casal.

A pesquisa foi realizada por cientistas brasileiros da Clínica Fertility Medical Group, com sede em São Paulo, com 519 candidatos, sendo 269 mulheres e 250 homens submetidos a ciclos de reprodução assistida. Além do sucesso de gestação, a capacidade de desenvolvimento e a qualidade dos embriões produzidos por esses pacientes também foram avaliados.

Na avaliação feminina, foi investigada uma mostra de 2659 embriões das 269 pacientes submetidas a ciclos de alta complexidade, mais precisamente a injeção intracitoplasmática de espermatozoides.

Entrevistadas por uma nutricionista, as mulheres responderam a perguntas de múltipla escolha sobre a alimentação e outros hábitos como tabagismo, ingestão de bebidas alcoólicas, exercícios físicos e dietas para perda de peso. Além disso, o percentual de gordura e o índice de massa corpórea (IMC) foram medidos antes do início do tratamento.

Ainda sobre os hábitos alimentares, as pacientes foram questionadas em relação à frequência da ingestão de cereais, verduras, legumes, frutas, carne vermelha e carne de porco, frango, peixe, produtos lácteos, chocolate e refrigerantes.

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http://fertility.com.br/habitos-alimentares-diminuem-as-chances-de-engravidar/

 

Jornal britânico diz que congelar óvulos aos 30 é como fazer ‘apólice de seguros’

Muitas mulheres podem estar adiando demais para ter filhos. Seja porque ainda não estão em um relacionamento sério, ou porque estão em ascensão na carreira ou, ainda, porque estão batalhando para atingir estabilidade emocional e financeira. O problema é que o relógio biológico não dá um tempo até que as coisas melhorem. Sendo assim, especialistas dizem que é importante fazer um check-up da fertilidade aos 25 anos e aos 30, se ainda não for a melhor hora para engravidar, considerar congelar óvulos como se fossem uma “apólice de seguro”. Matéria publicada no jornal britânico Daily Mail traz um checklist. Confira. http://www.dailymail.co.uk/health/article-3200773/All-women-fertility-checks-25-30-year-olds-freeze-eggs-Leading-expert-reveals-checklist-couple-read.html

 

 

Fertilidade entra na discussão do câncer infanto-juvenil

De acordo com o Instituto Nacional do Câncer (INCA), em 2012 foram registrados mais de 11,5 mil novos casos de câncer infanto-juvenil no Brasil. Os tumores mais frequentes costumam ser a leucemia (que afeta os glóbulos brancos), os linfomas (que comprometem o sistema linfático) e os tumores do sistema nervoso central. Menos comuns, também os neuroblastomas (sistema nervoso periférico), o retinoblastoma (olhos), os sarcomas e osterossarcomas (partes moles e ósseas, respectivamente), o tumor de Wilms (renal) e o tumor germinativo (de células que dão origem a ovários e testículos) também costumam comprometer a saúde de crianças e adolescentes entre zero e dezenove anos. Esse tipo de informação assusta, mas é importante dizer que muitos pacientes são curados quando diagnosticados e tratados logo no início. Por isso, a fertilidade está entrando cada vez mais na discussão do tratamento. Na opinião de Edson Borges Junior, especialista em Medicina Reprodutiva e diretor científico do Fertility Medical Group, a infertilidade é um dos efeitos colaterais de longo prazo mais angustiantes quando adolescentes ou adultos jovens estão em tratamento de câncer. Por isso é tão importante que os oncologistas estejam aptos a discutir com os pacientes a possibilidade de recorrer a técnicas de preservação da fertilidade antes de dar início de fato ao tratamento. “Tanto a quimioterapia quanto a radioterapia têm permitido taxas de sobrevivência em torno de 80% entre crianças e adolescentes. Depois de superar o câncer, os jovens se dão conta de que têm uma vida toda pela frente e se preocupam com a possibilidade de ter filhos. É natural, a essa altura, que o desejo principal seja levar uma vida mais próxima do que era antes da doença”, diz. LEIA MAIS EM  http://fertility.com.br/como-a-fertilidade-entra-na-discussao-do-cancer-infanto-juvenil/

 

 

Por que, ao contrário das mulheres, os homens não estão nem aí para ter filhos antes dos 30 anos?

Em 2004, um estudo revelou que a chance de um casal engravidar durante um ano inteiro de tentativas, com relações sexuais bissemanais, era de 86% para aqueles com até 34 anos e de 82% para quem tinha entre 35 e 39 anos. Já em 2013, outro estudo chegou à conclusão de que esses percentuais tinham sido modificados para 84% e 78%, respectivamente. Ou seja, a fertilidade está diminuindo. Obviamente, o fator idade conta muito mais para a mulher – embora nada justifique aumentar a pressão que já existe para que a mulher se case e tenha filhos antes dos 30 anos. Senão, daqui a pouco, além de saber aos 17 anos o que quer fazer da vida profissional, ela terá também de decidir se vai querer ser mãe no futuro e tomar as medidas necessárias para que isso um dia se torne realidade. Mas é preciso encarar os fatos. Se um homem espera até completar 40 anos para decidir que chegou a hora de ser pai, ele pode simplesmente realizar esse desejo com uma mulher mais jovem. A situação é bastante diferente no que se refere às decisões femininas. É preciso levar em consideração, também, que a mulher com idade superior a 35 anos apresenta maiores chances de anormalidades cromossômicas. O risco de aborto espontâneo também é maior nas mulheres com idade mais avançada. Sendo assim, o melhor caminho é a informação. Para saber mais sobre tratamentos de fertilização assistida, acesse http://fertility.com.br/procedimentos/.