O sucesso das gestações quando há o congelamento de óvúlos e embriões

O congelamento de óvulos é um tratamento bastante procurado, tanto por mulheres jovens que precisam se submeter a algum tratamento tóxico que afete seus ovários, quanto por aquelas que desejam adiar a maternidade para uma idade mais avançada. À medida em que esta técnica se torna mais popular e conhecida, ganha outras aplicações em áreas distintas, como a doação de óvulos.

Outra grande vantagem do congelamento é que ele elimina a necessidade de se transferir diversos embriões para o útero da paciente, já que podem ser descongelados um de cada vez e inseridos em diferentes ciclos, reduzindo-se a chance de gestação múltipla, o que pode trazer sérios riscos para a saúde tanto da mãe quanto dos bebês.

Alguns pesquisadores, entretanto, sugerem que o congelamento e o descongelamento possam ter um efeito negativo na qualidade dos óvulos e embriões, enquanto outros acreditam que apresentam o mesmo potencial de desenvolvimento que os frescos.

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Hábitos alimentares diminuem as chances de engravidar

Estudo científico, com 519 pacientes femininos e masculinos, mostra que a queda na fertilidade é, indiscutivelmente, atribuída aos hábitos da vida contemporânea

A Reproductive BioMedicine Online – importante revista internacional que é referência na área de reprodução assistida – publicou recentemente um estudo sobre a influência dos hábitos alimentares e sociais na capacidade de desenvolvimento e qualidade de embriões produzidos in vitro e nas chances de gestação para o casal.

A pesquisa foi realizada por cientistas brasileiros da Clínica Fertility Medical Group, com sede em São Paulo, com 519 candidatos, sendo 269 mulheres e 250 homens submetidos a ciclos de reprodução assistida. Além do sucesso de gestação, a capacidade de desenvolvimento e a qualidade dos embriões produzidos por esses pacientes também foram avaliados.

Na avaliação feminina, foi investigada uma mostra de 2659 embriões das 269 pacientes submetidas a ciclos de alta complexidade, mais precisamente a injeção intracitoplasmática de espermatozoides.

Entrevistadas por uma nutricionista, as mulheres responderam a perguntas de múltipla escolha sobre a alimentação e outros hábitos como tabagismo, ingestão de bebidas alcoólicas, exercícios físicos e dietas para perda de peso. Além disso, o percentual de gordura e o índice de massa corpórea (IMC) foram medidos antes do início do tratamento.

Ainda sobre os hábitos alimentares, as pacientes foram questionadas em relação à frequência da ingestão de cereais, verduras, legumes, frutas, carne vermelha e carne de porco, frango, peixe, produtos lácteos, chocolate e refrigerantes.

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