XXXI Congresso de Ginecologia e Obstetrícia de Mato Grosso do Sul

Entre os dias 25 e 28 de maio, o Fertility Medical Group participará do XIV Congresso Brasileiro de Obstetrícia e Ginecologia da Infância e Adolescência e XXXI Congresso de Ginecologia e Obstetrícia de Mato Grosso do Sul, eventos simultâneos e realizados no Centro de Convenções Arquiteto Rubens Gil de Camilo, em Campo Grande – MS.
Saiba mais: http://goo.gl/W7kIqo

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Reprodução Assistida é solução para muitos casos de infertilidade

Idade, fumo, álcool e outras drogas, grande ganho ou perda de peso, estresse emocional e físico, além de certas doenças, são responsáveis pela infertilidade, que está presente em cerca de 14% dos casais de todo o mundo. Isso significa que um em cada sete casais em idade reprodutiva apresentará dificuldades para engravidar.

Entretanto, a boa notícia para comemorar o Dia do Obstetra (12 de abril) é que a fertilização in vitro tem aumentado muito a taxa de sucesso de gravidez, principalmente se a mulher tem menos de 40 anos e produz óvulos suficientes durante a estimulação ovariana, diz o Dr. Assumpto Iaconelli Junior, especialista em Medicina Reprodutiva e diretor do Fertility Medical Group.

Vale lembrar ainda que cerca de 10% das mulheres inférteis são portadoras de endometriose. Esta doença se caracteriza por um crescimento do revestimento interno do útero, que acontece fora do seu local original (na cavidade uterina), se espalhando para fora do órgão, podendo atingir o intestino, bexiga, trompas e ovários, causando dor e infertilidade. Nas portadoras dessa doença, a chance de engravidar diminui de 36% para 12%.

Os sintomas da endometriose variam de uma mulher para outra, mas geralmente há períodos de muita dor na região pélvica, por causa de uma reação inflamatória crônica. Além dos achados no exame clínico, a videolaparoscopia é um instrumento importante na formação do diagnóstico, pois permite uma avaliação minuciosa das lesões, aderências e realizar o teste de permeabilidade tubária, permitindo checar o estágio da doença, fazer biópsia de lesões ou mesmo tratá-la cirurgicamente.

 

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Pacientes com câncer podem se tornar pais

8 de abril é o Dia Mundial de Combate ao Câncer, uma das principais causas de morte em todo o mundo, responsável pelo óbito de mais de sete milhões de pessoas por ano e, de acordo com o Fundo Mundial para Pesquisa do Câncer, este número pode passar de dez milhões em pouco menos de dez anos.

Nas ultimas décadas, observou-se um intenso avanço na cura de diferentes tipos de câncer, propiciando a sobrevivência a longo termo para diversos pacientes, especialmente os mais jovens. De fato, tratamentos quimioterápicos e radioterápicos têm permitido taxas de sobrevivência de aproximadamente 80% entre crianças e adolescentes e estima-se que um em cada 250 adultos será sobrevivente de algum tipo de câncer infantil.

Um dos maiores efeitos negativos dos tratamentos para o câncer é a infertilidade. De acordo com Dr. Edson Borges Jr., especialista em Reprodução Humana e diretor do Fertility Medical Group, ainda que a sobrevivência seja o principal foco do cuidado com o paciente de câncer, a qualidade de vida após o tratamento é cada vez mais discutida e deve ser levada em consideração, o que inclui a possibilidade de se tornarem pais. Pesquisas indicam que 78,8% dos pacientes de câncer se preocupam com a fertilidade.

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Jornada de Psicologia em Reprodução Humana Assistida e III Encontro em Reprodução Humana Assistida

Estão abertas as inscrições para a X Jornada de Psicologia em Reprodução Humana

Assistida e III Encontro em Reprodução Humana Assistida.

O curso, organizado pela Associação Instituto Sapientiae, Fertility Medical Group e Ideia Fértil,

será realizado no dia 30 de abril, das 8h30 às 17h, no anfiteatro do Hospital

Edmundo Vasconcelos, em São Paulo.

Mestres, doutores e especialistas renomados abordarão temas como: terapias alternativas,

homossexualidade feminina e masculino, aspectos emocionais, pesquisas científicas, sucesso

no tratamento, além de questões legais na Reprodução Humana. As vagas são limitadas.

Mais informações acesse os links:

Formulário da inscrição: http://www.sapientiae.org.br/inscr_curso.htm
Cronograma do Curso: http://www.sapientiae.org.br/Content/PDF/FolderJornada.pdf

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O sucesso das gestações quando há o congelamento de óvúlos e embriões

O congelamento de óvulos é um tratamento bastante procurado, tanto por mulheres jovens que precisam se submeter a algum tratamento tóxico que afete seus ovários, quanto por aquelas que desejam adiar a maternidade para uma idade mais avançada. À medida em que esta técnica se torna mais popular e conhecida, ganha outras aplicações em áreas distintas, como a doação de óvulos.

Outra grande vantagem do congelamento é que ele elimina a necessidade de se transferir diversos embriões para o útero da paciente, já que podem ser descongelados um de cada vez e inseridos em diferentes ciclos, reduzindo-se a chance de gestação múltipla, o que pode trazer sérios riscos para a saúde tanto da mãe quanto dos bebês.

Alguns pesquisadores, entretanto, sugerem que o congelamento e o descongelamento possam ter um efeito negativo na qualidade dos óvulos e embriões, enquanto outros acreditam que apresentam o mesmo potencial de desenvolvimento que os frescos.

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ZIKA VÍRUS – Uma visão crítica da imprensa

O ZIKA vírus (ZIKV), inicialmente isolado a partir de macacos na floresta ZIKA em Uganda em 1947, é transmitido por espécies de mosquitos Aedes. Após a primeira infecção em humanos, casos esporádicos foram relatados no Sudeste Asiático e África. Em 2007, o vírus foi responsável por um surto na Micronésia e mais recentemente, em 2013 e 2014, por grandes epidemias na Polinésia Francesa, Nova Caledônia, Ilhas Cook e Ilha de Páscoa.

Em 2015 houve um aumento expressivo na infecção por ZIKV nas Américas, sendo o Brasil, o país mais afetado com estimativas preliminares de 440.000 a 1,3 milhões de casos até dezembro de 2015.

 

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http://fertility.com.br/zika-virus-uma-visao-critica-da-imprensa/

1º Transplante de útero dos EUA

O primeiro transplante de útero dos Estados Unidos foi realizado na quarta-feira (24/02) por uma equipe da Cleveland Clinic, no estado de Ohio. Uma mulher de 26 anos recebeu um órgão de cadáver numacirurgia, ainda experimental, de nove horas.

A técnica, considerada um avanço no combate à infertilidade feminina, pode se tornar uma opção nos casos em que a mulher nasce sem útero ou quando ele sofre algum dano irreversível, uma condição que afeta até 5% das pacientes.

Em 2014, a Suécia anunciou o primeiro transplante de útero do mundo. De lá para cá, nove procedimentos foram realizados no país. Eles resultaram em cinco gestações e quatro nascimentos. Para alcançar esse resultado, foram necessários mais de dez anos de pesquisa.

O transplante pode se tornar uma solução para as brasileiras que não podem engravidar naturalmente? É provável que sim, mas não em pouco tempo.

Antes, será preciso resolver várias questões técnicas, entre elas o uso de drogas tóxicas conhecidas como imunossupressores. Elas são necessárias para evitar rejeição ao órgão transplantado, mas podem provocar aborto ou malformações no feto.

“Um dos desafios é acertar a dose correta desses remédios, de forma que o útero doado não seja agredido, mesmo se ela precisar interromper o uso dos remédios para não prejudicar o desenvolvimento do bebê”, afirma o médico Edson Borges Jr.- especialista em reprodução humana e diretor científico do Fertility Medical Group.

Fonte: ÉPOCA Online- http://epoca.globo.com/colunas-e-blogs/cristiane-segatto/noticia/2016/02/o-que-significa-o-primeiro-transplante-de-utero-anunciado-nos-estados-unidos.html