Nível de fertilidade impacta economia de um país

Os Estados Unidos estão vivendo uma situação bastante curiosa. Pela primeira vez em sete anos, a taxa de fertilidade subiu – é o que mostrou o Centro de Controle e Prevenção de Doenças daquele país. Mas só para as mulheres casadas e que já têm filhos. Já as solteiras estão enfrentando cada vez menos os desafios (e as glórias) da maternidade. De acordo com o Blog do Wall Street Journal, a importância desse tipo de constatação recai sobre o fato de que a flutuação da taxa de fertilidade americana depende cada vez mais das mulheres solteiras. Há 20 anos, a maioria das mulheres em idade fértil naquele país era casada. Hoje, 58% são solteiras. Apesar de estar bem melhor do que países como Japão e Alemanha, por exemplo, os Estados Unidos não contam com o nível de ‘substituição’ necessária para manter a população estável. Ou seja: baixos índices de fertilidade prejudicam a economia de um país, principalmente ao reduzir a oferta de mão de obra e de contribuintes.